Durante a invasão
francesa do Rio de Janeiro em 1555, o investigador francês Jean
Pierre DeClaude visitou a formação monolítica e relatou que tudo
indicava não tratar-se de uma estrutura natural. Quando o Rei de
Portugal D. João VI e sua corte estabeleceram-se na cidade do Rio de
Janeiro em 1807, um padre, estudioso da Pedra da Gávea, enviou-lhe
um relatório mencionando sobre as estranhas marcas que encontrou
gravadas na rocha. Durante o Sec. XX a peculiaridade da estrutura
rochosa gerou grande curiosidade tornando-se alvo de pesquisa de
renomados estudiosos nacionais e internacionais. Existem relatos de
que pesquisadores americanos teriam encontrado várias evidencias de
que toda a estrutura corresponde a um monumento de uma Esfinge
construída na rocha. Torna-se inevitável então a associação da
Esfinge da Pedra da Gávea com a Esfinge da Planície de Gizé, no
Egito.
Na mesma cidade do
Rio de Janeiro, não longe da Face da Pedra da Gávea encontra-se a
Fênix do Pão da Açúcar, a imagem de uma fênix, esculpida em
rocha, no Morro do Pão de Açúcar. O mito do pássaro fênix, que
ressurge das cinzas, vem do antigo Egito, e devido à proximidade com
a Face da Pedra da Gávea parece plausível atribuir uma origem comum
às duas gravuras em rocha. Esta escultura atrai a atenção
principalmente de místicos de várias seitas que costumam associar
igualmente sua origem aos antigos Fenícios.
Recentes pesquisas
cientificas costumam atribuir uma idade em torno de 10500 AC para a
Esfinge egípcia da Planície de Gizé, baseadas na observação de
erosão fluvial na base deste monumento. Por correspondência e pelas
evidências pode-se atribuir a mesma idade e origem para a construção
da Face ou Esfinge da Pedra da Gávea, da Fênix do Morro do Pão de
Açúcar e da Esfinge da Planície de Gizé, no Egito.
Recentes estudos
indicam a existência de um corpo celeste chamado de Planeta X, ou
Segundo Sol, em nosso Sistema solar. Este astro, também conhecido
pelo nome de Nibirú, se aproximaria da Terra de tempos em tempos. A
data da construção da Esfinge de Gizé corresponde com a passagem,
pelo interior do Sistema Solar, do planeta Nibirú, que tem uma
órbita de 3600 anos em torno do sol.
Há 432000 anos
atrás os Anunnakis, habitantes do planeta Nibirú, descritos por
Zecharia Sitchin, renomado cientista colaborador da NASA, visitaram a
Terra e manipularam o DNA de povos primitivos. Por volta do ano 10600
AC o planeta Nibirú encontrava-se próximo da Terra novamente, o
suficiente para que os Anunnakis retornassem a Terra. Os sumérios,
que tiveram contato direto com os Anunnakis, chamavam Nibirú de 12º
planeta, mas eles incluíam a Lua e o Sol na contagem, então esta
relação ao 12º planeta faz sentido. Nesta sua última passagem
pela Terra os Anunnakis construíram a Esfinge em Gizé, a Face ou
Esfinge da Pedra da Gávea e a Fênix do Morro do Pão de Açúcar
Torna-se inevitável
a correlação destas construções com a Face ou Rosto da Planície
de Cydonia, no planeta Marte, fotografada pela Sonda Viking I no mês
de julho do ano de 1976. Os Anunnakis estiveram também em Marte e
moldaram a Planície de Cydonia, construiram cidades com fortes e
ergueram Piramides no planeta vermelho. Foram os Anunnakis também os
construtores da Face ou Rosto de Marte, na Planície de Cydonia.
A conclusão que se
pode tirar destas evidencias incontestáveis é de que os Anunnakis,
habitantes do planeta Nibirú, deixaram uma mensagem em sua ultima
passagem pelos planetas Terra e Marte. Por volta do ano 10600 AC, em
sua ultima visita ao planeta Terra, construíram a Face ou Esfinge da
Pedra da Gávea, a Fênix do Morro do Pão de Açúcar e da Esfinge
da Planície de Gizé, no Egito. Nesta época também visitaram o
planeta Marte e deixaram construções na Planície de Cydonia,
especialmente a Face de Marte, para que os seres humanos pudessem
relacionar estas construções em ambos os planetas.
A mensagem deixada é
clara, Nibirú está se reaproximando, ressurgindo das cinzas como a
Fênix. A Nasa chegou a reconhecer que tal planeta poderia existir.
Um astrônomo brasileiro afirmou ter encontrado evidências da
existência do planeta Nibirú. As evidencias não deixam margem para
dúvidas, Nibirú está voltando. Os Anunnakis em sua última visita
a Terra e Marte deixaram mensagens, para os seres humanos, esculpidas
em pedra, que não podem ser destruídas pelo tempo. O tempo está se
aproximando, em breve teremos a confirmação da existência de
Nibirú ou o Segundo Sol. A chegada de Nibirú e dos Anunnakis terá
consequências para todos os habitantes da Terra. Uma nova era se
iniciará. Só resta esperar por sua chegada.
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