Pesquisas
e estudos recentes dão conta de que o eleitor médio dos candidatos
de direita, e de centro, é mais rico, usa mais as redes sociais para
defender suas supostas “ideias” políticas, mas, também, é um
tipo de eleitor basicamente idiota.
Similarmente
outros estudos recentes apontam que o eleitor médio dos fanáticos
de esquerda é mais pobre, mesmo assim usam as redes sociais para
defender suas, ultrapassadas “ideias” políticas, mas, é
basicamente um tipo de eleitor ignorante e facilmente influenciável
por seus líderes, com suas ideias decadentes.

O ano eleitoral de 2018 começou com notícias, mesmo sem comprovação,
mas que ao menos era intuída por quem atua ou meramente se informa
politicamente na internet: na rede, a direita é muito mais forte que
os fanáticos da esquerda raivosa.
Contornar
este problema é fundamental para a esquerda pois esta será a
eleição da internet após a ação da Polícia Federal com a
Operação Lava Jato que limitou muito os recursos obtidos
ilegalmente pelos partidos de esquerda, e trancafiou muitos de seus
integrantes na prisão. Igualmente há a proibição das doações
eleitorais de empresas, proibição que irá baratear como nunca o
processo eleitoral. Sem
recursos para grandes campanhas de rua, direitistas e esquerdistas
terão que utilizar as redes sociais, os blogs e os aplicativos de
mensagens instantâneas como o What’s App que concentrarão o
debate político do país como jamais aconteceu.
É
nesse contexto que surgem a supostas pesquisas que dão conta de que
o eleitorado de direita é muito mais ativo na mídia eletrônica do
que os fanáticos esquerdistas raiventos, que são mais despreparados
e facilmente doutrináveis, como seus equivalentes fundamentalistas
religiosos das várias seitas cristãs tais como evangélicos,
testemunhas de jeová, católicos, etc.
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Segundo
pesquisas, os brasileiros que declaram voto de direita são,
proporcionalmente, os que mais compartilham notícias sobre política
e eleições no Facebook e no WhatsApp, segundo pesquisa realizada no
fim de setembro.Um
outro
trabalho em outra rede social importante, YouTube,
demonstra
que
é possível perceber a grande força da direita na internet. Segundo sites
especializados
em estatísticas, o YouTube é a segunda maior rede social do mundo.
No YouTube, a preponderância da direita sobre a esquerda é ainda
maior que no Facebook, por exemplo, que aparece nas
pesquisas
como a rede social mais dominada pelos eleitores
de direita.
Qualquer
busca sobre política no YouTube revelará uma avalanche de youtubers
de direita com um público gigantesco. Quem lidera o debate político
de direita nessa rede social é um músico, que de acordo com a
descrição dos fanáticos esquerdistas trata-se de um sujeito
obtuso, extremamente homofóbico, fundamentalista religioso e
ridiculamente moralista, mas que tem quase dois milhões de inscritos
em seu canal.
Entre
os eleitores de direita com acesso à internet, 87% têm conta no
Facebook e 40% dizem compartilhar noticiário político-eleitoral na
plataforma; 93% têm conta no WhatsApp, e 43% declaram disseminar o
conteúdo.
Segundo
analistas, a exemplo do que aconteceu na eleição nos EUA, também
no Brasil o candidato que compreender melhor como usar mídia social
terá mais chance de vencer.
Na
opinião de especialistas da área as redes sociais ganham
importância eleitoral na medida em que não são sujeitas às
restrições das demais mídias e poderão contribuir
significativamente para o desempenho de um candidato.
Entre
os eleitores do candidato de esquerda condenado e aprisionado, que
liderava a intenção de votos, mas que não poderá concorrer a
eleição por ser criminoso condenado, 74% têm conta no Facebook, e
31% compartilham noticiário político-eleitoral; 79% têm conta no
WhatsApp, e 30% disseminam o conteúdo.
Os
de centro têm números próximos aos de direita quanto ao alcance
(86% no Facebook, 91% no WhatsApp), mas inferiores quanto ao
engajamento (28% e 27%, respectivamente).
A
suposta pesquisa sobre os meios de informação política foi
realizada nos dias 29 e 30 de novembro de 2017, com 2.765 entrevistas
presenciais em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos
percentuais.
Alguns
tentam explicar com o seguinte fato a razão de o eleitorado formado
por fanáticos e fundamentalistas de esquerda, compartilhar menos
notícias a favor de seu candidato e de esse eleitorado se envolver
menos na disputa política nas redes: o eleitorado de direita e de
centro é mais esclarecido e escolarizado e, portanto, têm mais
acesso à internet.
Segundo
outra suposta
“pesquisa”, a
direita
consegue seu melhor desempenho entre os mais esclarecidos
e com maior escolaridade. Chega a liderar as simulações entre os
que completaram o ensino superior e entre os que informam renda
familiar maior que cinco salários mínimos, enquanto que, nos
estratos sociais mais baixos, perde para
a esquerda fanática
hidrofóbica
de forma arrasadora.
Se
esta pesquisa for confiável é esperada a vitória do colérico
candidato
fanático
esquerdista
já no primeiro turno da eleição pois sabe-se que o Brasil é um
país de grande maioria da
população nos estratos
sociais mais baixos, peculiaridade
esta estrategicamente
mantida
ao longo da historia do
país,
pela elite política e social brasileira, como forma de manipular a
grande
maioria
dos
seus
cidadãos.
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