terça-feira, 2 de outubro de 2018

Eleição 2018: perfil dos eleitores da direita e da esquerda


Pesquisas e estudos recentes dão conta de que o eleitor médio dos candidatos de direita, e de centro, é mais rico, usa mais as redes sociais para defender suas supostas “ideias” políticas, mas, também, é um tipo de eleitor basicamente idiota.
Similarmente outros estudos recentes apontam que o eleitor médio dos fanáticos de esquerda é mais pobre, mesmo assim usam as redes sociais para defender suas, ultrapassadas “ideias” políticas, mas, é basicamente um tipo de eleitor ignorante e facilmente influenciável por seus líderes, com suas ideias decadentes.

                                                   O ano eleitoral de 2018 começou com notícias, mesmo sem comprovação, mas que ao menos era intuída por quem atua ou meramente se informa politicamente na internet: na rede, a direita é muito mais forte que os fanáticos da esquerda raivosa. 
Contornar este problema é fundamental para a esquerda pois esta será a eleição da internet após a ação da Polícia Federal com a Operação Lava Jato que limitou muito os recursos obtidos ilegalmente pelos partidos de esquerda, e trancafiou muitos de seus integrantes na prisão. Igualmente há a proibição das doações eleitorais de empresas, proibição que irá baratear como nunca o processo eleitoral. Sem recursos para grandes campanhas de rua, direitistas e esquerdistas terão que utilizar as redes sociais, os blogs e os aplicativos de mensagens instantâneas como o What’s App que concentrarão o debate político do país como jamais aconteceu.
É nesse contexto que surgem a supostas pesquisas que dão conta de que o eleitorado de direita é muito mais ativo na mídia eletrônica do que os fanáticos esquerdistas raiventos, que são mais despreparados e facilmente doutrináveis, como seus equivalentes fundamentalistas religiosos das várias seitas cristãs tais como evangélicos, testemunhas de jeová, católicos, etc.


Segundo pesquisas, os brasileiros que declaram voto de direita são, proporcionalmente, os que mais compartilham notícias sobre política e eleições no Facebook e no WhatsApp, segundo pesquisa realizada no fim de setembro.Um outro trabalho em outra rede social importante, YouTube, demonstra que é possível perceber a grande força da direita na internet. Segundo   sites especializados em estatísticas, o YouTube é a segunda maior rede social do mundo. No YouTube, a preponderância da direita sobre a esquerda é ainda maior que no Facebook, por exemplo, que aparece nas pesquisas como a rede social mais dominada pelos eleitores de direita.
Qualquer busca sobre política no YouTube revelará uma avalanche de youtubers de direita com um público gigantesco. Quem lidera o debate político de direita nessa rede social é um músico, que de acordo com a descrição dos fanáticos esquerdistas trata-se de um sujeito obtuso, extremamente homofóbico, fundamentalista religioso e ridiculamente moralista, mas que tem quase dois milhões de inscritos em seu canal.

Entre os eleitores de direita com acesso à internet, 87% têm conta no Facebook e 40% dizem compartilhar noticiário político-eleitoral na plataforma; 93% têm conta no WhatsApp, e 43% declaram disseminar o conteúdo.
Segundo analistas, a exemplo do que aconteceu na eleição nos EUA, também no Brasil o candidato que compreender melhor como usar mídia social terá mais chance de vencer.
Na opinião de especialistas da área as redes sociais ganham importância eleitoral na medida em que não são sujeitas às restrições das demais mídias e poderão contribuir significativamente para o desempenho de um candidato.
Entre os eleitores do candidato de esquerda condenado e aprisionado, que liderava a intenção de votos, mas que não poderá concorrer a eleição por ser criminoso condenado, 74% têm conta no Facebook, e 31% compartilham noticiário político-eleitoral; 79% têm conta no WhatsApp, e 30% disseminam o conteúdo.

Os de centro têm números próximos aos de direita quanto ao alcance (86% no Facebook, 91% no WhatsApp), mas inferiores quanto ao engajamento (28% e 27%, respectivamente).
A suposta pesquisa sobre os meios de informação política foi realizada nos dias 29 e 30 de novembro de 2017, com 2.765 entrevistas presenciais em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Alguns tentam explicar com o seguinte fato a razão de o eleitorado formado por fanáticos e fundamentalistas de esquerda, compartilhar menos notícias a favor de seu candidato e de esse eleitorado se envolver menos na disputa política nas redes: o eleitorado de direita e de centro é mais esclarecido e escolarizado e, portanto, têm mais acesso à internet.

Segundo outra suposta “pesquisa”, a direita consegue seu melhor desempenho entre os mais esclarecidos e com maior escolaridade. Chega a liderar as simulações entre os que completaram o ensino superior e entre os que informam renda familiar maior que cinco salários mínimos, enquanto que, nos estratos sociais mais baixos, perde para a esquerda fanática hidrofóbica de forma arrasadora.
Se esta pesquisa for confiável é esperada a vitória do colérico candidato fanático esquerdista já no primeiro turno da eleição pois sabe-se que o Brasil é um país de grande maioria da população nos estratos sociais mais baixos, peculiaridade esta estrategicamente mantida ao longo da historia do país, pela elite política e social brasileira, como forma de manipular a grande maioria dos seus cidadãos.

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